quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Oficina de chaveiro - toy art no Sesc















Foi um sucesso! Dezesseis jovens estavam lá para fazer um chaveiro toy art. E Eles ficaram uma graça: dá uma olhada!

domingo, 4 de dezembro de 2011

Oficina de porta-celular no Sesc - 03-12-2011

Olha só que legal ficaram os porta-celulares!

O pessoal achou que seria rapidinho, mas ficaram lá as três horas de oficina.
Valeu a pena, as peças ficaram uma graça!

Hoje tem mais oficina: cofrinho de garrafa pet, às 14h.
                                            Pessoal trabalhando...



Porta-celular da Victória

                                           Hélio com seu porta-celular

                                           Leonardo com o seu
                                           Porta-celular da Camila

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Exposição de Toy art no Colégio Santa Terezinha!

Gente! Foi uma loucura tão grande que nao deu tempo de tirar nenhuma foto do evento!!!!!

As crianças se apaixonaram pelos toys da Viapanno e quase nao sobrou nenhum pra contar a história.

A exposição foi o máximo: as crianças viram, brincaram, perguntaram sobre os toys e compraram quase tudo!

Só tenho a agradecer a direção da escola!! Como sempre, são muito prestativos e preocupados com a educação de qualidade, que estimule a criatividade de seus alunos, e agregue conhecimento e cultura para suas vidas.

Valeu!!!!!!!
aqui vai a foto do Bili, que fez o maior sucesso! Todas as peças foram vendidas!!!!!!! E ainda teve encomenda!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Novidades Viapanno!!

Pessoal,

aí estão as mais novas criações da Viapanno. Tudo feito com muito carinho para vcs, que são especiais!

Body bebê - P M G - Matrioshka

Blusa Cândido - Todos os tamanhos
Mr. Mustache ou sr. Bigode, todos os tamanhos, em malha 100% algodão.
Coruja porta-pijama (essa é mini), mas temos a média e a grande também

domingo, 13 de novembro de 2011

Novos cursos no SESC em dezembro!!

Pessoal, na primeira quinzena de dezembro estarei no Sesc para ministrar algumas oficinas:


JOVENS
 oficinas
 TOY ART - Venha fazer um porta celular com cara e jeito de monstro.
Na Sala de Expressão Artística
03, sábado, às 15h30. - Grátis.

oficina
 BIJUTERIAS - Crie e monte colares com sementes e tecidos. 
Na Sala de Expressão Artística.
Grátis
06 , terça, às 16h. - 
 oficinas
CHAVEIRO TOY ART - Crie um chaveiro com design de toy art.
Na Sala de Expressão Artística
08, quinta, às 16h. - Grátis.

oficina
CUSTOMIZAÇÃO - Crie peças de roupas originais com aplicações de tecidos e outros acessórios.
Obs.: É necessário trazer uma peça de roupa.
Na Sala de Expressão Artística.
13 , terça, às 16h. - 

CRIANÇAS
 PORTA OBJETOS - Confecção de porta objetos a partir de materiais reciclados.
03. Sábado, às 14h. Na Sala de Expressão Artística. 

COFRINHO DE PET - Confecção de cofrinho personalizado feito com garrafa pet.
04. Domingo, às 14h. Na Sala de Expressão Artística. 
LATAS DECORATIVAS - Confecção de objetos decorativos utilizando tecidos e latas de alimentos.
11. Domingo, às 14h. Na Sala de Expressão Artística. 



Aguardo vcs lá!

domingo, 30 de outubro de 2011

Texto de Elaine Brum para pais sobre filhos

Achei esse texto genial e tive de compartilhá-lo aqui, dessa maneira, uma vez que nao achei, no blog em que eu o li, nenhum link para mandá-lo direto pro meu facebook.
Aí vai a cola:
MEU FILHO, VOCÊ NÃO MERECE NADA...


Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.
Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.
Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.
Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.
Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.
É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?
Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.
Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.
Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.
A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.
Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.
Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.
Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.
Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.
O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.
Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.
Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.
Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.
Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.
(Por Elaine Brum – Colunista da Revista Época)

sábado, 29 de outubro de 2011

Viapanno no bazar Érica

Pessoal, mais uma novidade!
O bazar Erica está vendendo produtos Viapanno: blusas adulto e infantil com as estampas dos personagens, os toys, chaveiros, estojos e porta-celulares!

Aguardem mais novidades da Viapanno em produtos e parceiros!!!

O Bazar Érica fica na Rua Maria Elias Cury, 125
São Francisco
São José do Rio Preto

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

LOJA DA VIAPANNO

Pessoal, a coisa deu tão certo que a loja ficará por tempo indeterminado no salão de beleza da minha tia!

Quem precisar de um presentinho para a criançada, ou para os jovens, pode buscar lá. Tem toy art, roupas com estampas dos toys, chaveiro, estojos, necessaires, capa de notebook e netbook, porta-celular e muito mais.
Passe por lá qualquer hora: Rua santo Agostinho, 185, Alto Rio Preto.
Detalhe: como é um salão de beleza, não abrimos às segundas-feiras. Aos sábados, fica aberto o dia todo!
Espero vc lá.

Telefone: 17 91355531

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Loja de garagem- foi demais!!!!!!!!!!!

Aí estão as fotos da loja antes de abrirmos, porque depois, não deu pra tirar fotos.... hahaha
estive muito ocupada atendendo o pessoal.
Foi muito legal a experiência e, a convite da minha tia, teremos uma edição estendida nesse fim de semana, dia 15.
A loja estará agora na rua Santo Agostinho, 185, Alto Rio Preto, no salão de beleza da minha tia, Studio Geine Aguas.
Quem perdeu a primeira, não vai querer ficar fora da segunda.
Aproveite!!!!!!





sábado, 24 de setembro de 2011

Roliço!!!!!


O masculino dos adolescentes é o Roliço! Tem personalidade forte, sabe o que quer e não perde tempo com coisas que não interessam a ele. Sua maior paixão é o video-game e a internet. De tanto ficar com a cara no PC e na tv, olha só o que ele virou:

Adèle, a típica adolescente

Aí vai mais uma criação da Viapanno. Inspirada em todas as adolescentes, Adéle chegou para ficar. Ela é meiga, carinhosa, e muito esperta. Mas não a contrarie, pois se isso acontecer, ela muda completamente. Ela somos todas nós, que já fomos adolescentes e que ainda somos, com seus carinhos, carências, alegrias e frustraçõs.




Leve uma Adèle pra casa e faça-a feliz!!!!!!!!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Bili - boneco e blusa

Um conjunto muito legal para dar de presente para os pequenos: o combinado boneco e roupa. Assim, as crianças estarão sempre acompanhadas de seu boneco preferido.
O Bili, como todos já sabem, é o bichinho de estimação da Viapanno, que caiu no quintal da Nanni.
Agora ele se reproduziu para ir alegrar a casas de algumas crianças. Nao demore muito pra adotá-lo, ele não irá se reproduzir mais por muito tempo!

sábado, 10 de setembro de 2011

1a. Loja de Garagem da Viapanno!!!!

Pessoal,
Novidade no ar: a Viapanno está promovendo a 1a. loja de Garagem de São José do Rio Preto!!
As informações estão todas no folder!
Não perca a oportunidade!
Além dos produtos Viapanno, terão mais artesãs expositoras.
Confira:
Eliane Longo: artesanato em madeira;
Kelen: country americano em madeira;
Fran (do blog franartes.arteblog.com.br): patch apliqué

Confecção Maria Maria.


terça-feira, 6 de setembro de 2011

Travesseiro e porta-celular Nanni



A Nanni ganhou versões travesseiro e porta-celular! janaína ficou o com travesseiro e a Regiane ficou com o porta-celular.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

TRABALHOS DO CURSO DE TOY ART - SESC RIO PRETO

O curso foi um sucesso!!!!!!!!!!
As meninas que compareceram fizeram coisas lindas e super criativas! vejam só os resultados:
Corujinha da Ana

Nokia, da Camila

Este ainda não tinha sido batizado!

Kawaí (roxo), da Harumi, e Cândido, da Lucília.

Este também nao foi batizado, da Elaine!

Flakes, da Angélica!

Star Boy, da Cris!!!!!!!

Boneco nao batizado ainda, da Lucília!!!!

Meninas, ficaram show todos os bonecos!!!!!!! Amei ajudá-las a criar bonecos tão fofos!
Obrigada,
beijos a todas as meninas!!!!!!!!!!!

Loja no Elo 7